Raquel Saraswati era diretora de equidade, inclusão e cultura de uma organização na Filadélfia, nos Estados Unidos e foi acusada de forjar identidade étnica. ‘Branca como a neve’ Uma ativista progressista muçulmana que supostamente mentiu por anos sobre sua identidade étnica, alegando ser uma mulher “de cor”, renunciou ao cargo de oficial sênior de uma ONG na Filadélfia, nos Estados Unidos. De acordo com o NY Post, Raquel Saraswati, de 39 anos, mentiu ao afirmar que suas origens eram latinas, sul-asiáticas e árabes.
A mulher era diretora de equidade, inclusão e cultura do American Friends Service Committee, uma organização que luta por justiça social e que tem apoio do grupo Quaker. Em comunicado, a representante da organização, Layne Mullett, informou sobre sua demissão. “Raquel Saraswati, que está enfrentando acusações públicas de que deturpou seus antecedentes e associações anteriores, nos informou sobre sua intenção de se separar da organização”, afirmou.
Saraswati, 39, nascida Rachel Elizabeth Seidel, era a diretora de equidade, inclusão e cultura do grupo Quaker progressista com sede na Filadélfia que luta contra “violência, desigualdade e opressão”.
A ativista foi denunciada pelo Intercept por fingir ser descendente de latinos, sul-asiáticos e árabes – e sua mãe, Carol Perone, disse ao jornal que a mulher é, na verdade, britânica, alemã e italiana. “Eu não sei por que ela está fazendo isso. Eu sou branca como a neve e ela também.”
Em um comunicado enviado à imprensa, Layne Mullett disse que apóia Raquel Saraswati e descreveu sua decisão de deixar a roupa como “difícil” e “profundamente pessoal”.
A ativista excluiu suas redes sociais, e ao ser questionada pelo jornal Daily Beast, sobre a decisão, ela respondeu que queria “manter a discrição” com relação ao assunto. “Tenho realizado meu trabalho com integridade e comprometimento sincero, avançando em muitos aspectos da cultura organizacional”, afirmou.