Trocar de profissão depois de já ter conquistado uma estabilidade pode ser assustador – mas aqui provamos que fazer o que nos dá paixão é o caminho mais certeiro! Darlene Rodrigues nasceu e viveu em Brasília por muitos anos, onde começou sua carreira como auxiliar em uma empresa, fez curso técnico de Recursos Humanos e tornou-se gerente da área. “Eu cresci muito dentro desse escritório e cheguei a comandar o setor de RH”, conta em entrevista à Glamour.
Até que Darlene engravidou e foi transferida para São Paulo – pela própria empresa, onde seu marido já trabalhava. “Aqui em São Paulo, porém, a minha atividade era muito diferente, eu acabava fazendo mais a tarefa de auxiliar administrativa, o que foi me desanimando”.
Inquieta e desmotivada com o trabalho, Darlene ainda se sentia sozinha em São Paulo. “Eu estava quase entrando em depressão, quando conversei com uma psicóloga para me ajudar. Eu estava disposta a voltar para Brasília, onde estava minha família. Aqui, eu não conhecia ninguém, não falava com ninguém. Também foi bem no início da pandemia. Então, era desesperador”, relembra.
A psicóloga sugeriu que Darlene procurasse alguma outra atividade para se distrair e conhecer pessoas. “Conversando, ela foi me dando várias ideias, loja de roupas, salão para cílios, cabelo… Até que falou sobre a manicure russa, um método ainda pouco conhecido no Brasil e que ela adorava”, diz. Darlene, que sempre foi muito vaidosa, foi procurar mais informações sobre o procedimento e experimentar: “Eu fiquei apaixonada pela técnica, achei surreal”.
A técnica consiste em uma manicure que, primeiro, realiza uma esfoliação mecânica das cutículas com fresas, que são removidas sem nenhum tipo de corte. Depois, a esmaltação é feita em gel, o que mantém o verniz intacto por até um mês. “Eu fiz e fui percebendo a minha unha se fortalecendo e ficando bonita por um mês. Bastou dois meses com a técnica para eu decidir fazer o curso”, diz. Darlene estudou no da RNSA – Estúdios Russos de Unhas, e começou a atender nas suas horas livres: “Para mim, era uma terapia, não tinha uma questão profissional”.
Saiba mais
Darlene Rodrigues
Arquivo Pessoal
Fazendo a manicure russa nos horários que restavam pós o seu trabalho oficial, Darlene começou a conhecer pessoas diferentes, conversando, sentindo-se melhor até que… “Eu não tinha mais horário disponível”.
Em setembro do ano passado, Darlene passou a investir em divulgação dos seus atendimentos e foi vendo a procura crescer ainda mais. “Em dezembro, então, eu tive que tomar uma decisão e decidi largar a empresa, onde já estava há 8 anos, para focar na manicure”, conta.
O sentimento para ela era de realização. “Eu via que estava fazendo bem para as pessoas. Elas ficavam encantadas com as unhas e eu me sentia muito bem em poder proporcionar isso. Eu achei que eu jamais deixaria meu cargo naquela empresa e hoje percebo que fiz uma decisão maravilhosa”.
É claro que a decisão não foi fácil – Darlene lembra que sua família, em Brasília, achou arriscado a aposta na manicure russa, e que ela só decidiu por isso quando sua renda com os atendimentos estava no mesmo patamar do seu salário. “Eu fiquei atendendo na minha própria casa em janeiro, fevereiro e março… Até que abri meu próprio espaço, o primeiro espaço de manicure russa em São Paulo”, celebra.
Espaço Darlene Rodrigues
Arquivo Pessoal
Darlene decidiu investir e mergulhar de vez no projeto. O espaço, localizado na Vila Leopoldina, foi feito com arquiteto da forma que ela sonhava – e hoje conta com mais uma profissional atendendo. “Eu inaugurei no início de junho e nunca pensei que ficaria tão bonito e aconchegante. Ficou incrível e agora, todos os dias pela manhã eu acordo me sentindo realizada”.
E não para por aí – Darlene quer crescer ainda mais. “Hoje, estou me dividindo entre os atendimentos e a parte administrativa, mas acredito que nos próximos três meses já estarei preparando uma terceira pessoa para se juntar ao time”, celebra!
Até que Darlene engravidou e foi transferida para São Paulo – pela própria empresa, onde seu marido já trabalhava. “Aqui em São Paulo, porém, a minha atividade era muito diferente, eu acabava fazendo mais a tarefa de auxiliar administrativa, o que foi me desanimando”.
Inquieta e desmotivada com o trabalho, Darlene ainda se sentia sozinha em São Paulo. “Eu estava quase entrando em depressão, quando conversei com uma psicóloga para me ajudar. Eu estava disposta a voltar para Brasília, onde estava minha família. Aqui, eu não conhecia ninguém, não falava com ninguém. Também foi bem no início da pandemia. Então, era desesperador”, relembra.
A psicóloga sugeriu que Darlene procurasse alguma outra atividade para se distrair e conhecer pessoas. “Conversando, ela foi me dando várias ideias, loja de roupas, salão para cílios, cabelo… Até que falou sobre a manicure russa, um método ainda pouco conhecido no Brasil e que ela adorava”, diz. Darlene, que sempre foi muito vaidosa, foi procurar mais informações sobre o procedimento e experimentar: “Eu fiquei apaixonada pela técnica, achei surreal”.
A técnica consiste em uma manicure que, primeiro, realiza uma esfoliação mecânica das cutículas com fresas, que são removidas sem nenhum tipo de corte. Depois, a esmaltação é feita em gel, o que mantém o verniz intacto por até um mês. “Eu fiz e fui percebendo a minha unha se fortalecendo e ficando bonita por um mês. Bastou dois meses com a técnica para eu decidir fazer o curso”, diz. Darlene estudou no da RNSA – Estúdios Russos de Unhas, e começou a atender nas suas horas livres: “Para mim, era uma terapia, não tinha uma questão profissional”.
Saiba mais
Darlene Rodrigues
Arquivo Pessoal
Fazendo a manicure russa nos horários que restavam pós o seu trabalho oficial, Darlene começou a conhecer pessoas diferentes, conversando, sentindo-se melhor até que… “Eu não tinha mais horário disponível”.
Em setembro do ano passado, Darlene passou a investir em divulgação dos seus atendimentos e foi vendo a procura crescer ainda mais. “Em dezembro, então, eu tive que tomar uma decisão e decidi largar a empresa, onde já estava há 8 anos, para focar na manicure”, conta.
O sentimento para ela era de realização. “Eu via que estava fazendo bem para as pessoas. Elas ficavam encantadas com as unhas e eu me sentia muito bem em poder proporcionar isso. Eu achei que eu jamais deixaria meu cargo naquela empresa e hoje percebo que fiz uma decisão maravilhosa”.
É claro que a decisão não foi fácil – Darlene lembra que sua família, em Brasília, achou arriscado a aposta na manicure russa, e que ela só decidiu por isso quando sua renda com os atendimentos estava no mesmo patamar do seu salário. “Eu fiquei atendendo na minha própria casa em janeiro, fevereiro e março… Até que abri meu próprio espaço, o primeiro espaço de manicure russa em São Paulo”, celebra.
Espaço Darlene Rodrigues
Arquivo Pessoal
Darlene decidiu investir e mergulhar de vez no projeto. O espaço, localizado na Vila Leopoldina, foi feito com arquiteto da forma que ela sonhava – e hoje conta com mais uma profissional atendendo. “Eu inaugurei no início de junho e nunca pensei que ficaria tão bonito e aconchegante. Ficou incrível e agora, todos os dias pela manhã eu acordo me sentindo realizada”.
E não para por aí – Darlene quer crescer ainda mais. “Hoje, estou me dividindo entre os atendimentos e a parte administrativa, mas acredito que nos próximos três meses já estarei preparando uma terceira pessoa para se juntar ao time”, celebra!