Estrela do lançamento HYDRO BOOST Sérum Hidratante Concentrado, de NEUTROGENA®, a artista vive fase vibrante na carreira; além de voltar aos palcos, ela se prepara para viver a protagonista de uma comédia “Uma pele hidratada é uma das coisas que faz diferença, me sinto mais bonita e livre para usar
maquiagem só quando eu quiser, em vez de ser refém dela”, conta Manoela Gavassi, 29 anos. Muito além de surfar na onda do empoderamento, a frase traz a história de uma mulher com uma carreira de mais de uma década como cantora e atriz, e que saiu da adolescência sob o olhar público, quando as
redes sociais começaram a ganhar relevância em nossas rotinas. Para Manu, se olhar de forma mais gentil virou pré-requisito frente a tanta projeção.
Nesse processo, ela não está sozinha: a começar pela tal hidratação do rosto, um ingrediente essencial é o Hydro Boost Sérum Hidratante Concentrado, de NEUTROGENA®, que a cantora começou a usar antes mesmo de sua chegada às farmácias. Com textura ultraleve e rápida absorção, o lançamento reduz em 100% o ressecamento nas duas primeiras horas de uso e melhora a firmeza e a elasticidade da pele em quatro semanas. O segredo? A fórmula tem duas vezes mais ácido hialurônico do que o restante da linha (o sérum já é o sétimo produto de Hydro Boost).
Adequado para todos os tipos de pele, inclusive a oleosa, ele reequilibra os níveis de água da epiderme, e tem fórmula livre de parabenos, fragrância ou óleo mineral. “Recebi elogios logo que comecei a usar, falavam que a minha pele estava linda. Uso de manhã e à noite, ele hidrata e ela fica bonita o dia inteiro”, se impressiona a artista. Adepta do skincare há alguns anos, ela não altera a rotina mesmo em meio a gravações e turnês de shows: limpeza e hidratação são fundamentais. O glow de uma pele bem tratada não tem preço, né, Manu?
Claro, nem sempre foi assim, e a jornada da autoestima de Manu nos remonta à sua adolescência. “Quando comecei, queria ser aceita mais do que tudo. Hoje, quase doze anos depois, consigo questionar as pressões estéticas. O meu segredo é se perguntar de onde vem essa frustração, se ela é sua mesma, porque geralmente não é”, reflete. Os mitos que giram em torno da
beleza também rondam a sua personagem na série Maldivas, da Netflix. Trata-se de Milene, a síndica do condomínio, casada com um cirurgião-plástico e frustrada por não conseguir salvar seu relacionamento: “Nascemos para agradar ao olhar dos outros, então, em algum nível, todo mundo sabe o que é sentir assim. Você consegue humanizar a Milene depois de entender o que ela passa dentro do apartamento para ser notada por ele [Victor Hugo, interpretado por Klebber Toledo].”
Para além do seriado, a vertente atriz de Manu tem sido alimentada com as gravações do filme Não Tem Volta, em que atua ao lado de Rafael Infante, do Porta dos Fundos. O longa ainda não tem data de estreia. Seu lado cantora também tem estado a todo vapor: nos últimos meses, Manu se dividiu entre o set de filmagem e palcos em nove cidades, que a receberam para a turnê Eu Só Queria Ser Normal, que estava prevista para 2019 inicialmente.
Como são quase três anos sem cantar ao vivo, os preparativos foram intensos. “Eu nunca fui 100% confortável no palco. Me dava muito medo de voltar, mas essa turnê veio para me curar de todas as formas. Nunca me senti tão eu, tão bem representada em um trabalho, me sinto muito mais segura”, conta. A rota foi recalculada e ajustada para acomodar as faixas do disco GRACINHA, lançado no ano passado. No setlist, um mergulho em diferentes fases da trajetória da compositora e no repertório de seus quatro discos. Se ela tem uma música favorita? “‘GRACINHA’ é um ponto alto para mim como cantora. Faz tempo que tenho medo de soltar a voz. As pessoas falam que a minha voz está diferente, e acho que está mesmo, porque pela primeira vez estou usando ela de fato.”