Beyoncé novo álbum renaissance (Foto: Reprodução/Instagram)
“Renaissance”, o sétimo álbum de estúdio de Beyoncé –, seu primeiro lançamento solo em seis anos –, já está no mundo e, podemos adiantar, é um sucesso. Além da discoteca inspirada em Diana Ross e das amostras bombásticas de Donna Summer, há moda. Moda séria. Desde as grifes clássicas, como Chanel e Tiffany & Co. (em “Heated”) até marcas do momento, como Balenciaga, Bottega Veneta e Telfar ( em “Summer Renaissance”), Queen Bey mostra que ainda está presente nos acontecimentos da indústria, mas é a arte que reflete a mensagem de sua música.
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“Minha intenção era criar um lugar seguro, um lugar sem julgamento”, ela disse a seus fãs sobre desapegar e se divertir. “Um lugar para ser livre de perfeccionismo e pensamento excessivo, onde podemos gritar, soltar, sentir liberdade”. É neste cenário que Beyoncé entra montada em um cavalo prateado brilhante, usando uma armadura personalizada pelo artista norte-americano Nusi Quero, impressa em 3D.
A referência ao momento equestre de Bianca Jagger no Studio 54, nos anos 70, também ecoa na recente capa da Vogue britânica estrelada por Bey. “Ela queria brincar com a moda como nunca fez antes”, disse seu amigo Edward Enninful sobre a inspiração por trás do shooting, que pintou a artista em uma nova luz retro-futurista que, é claro, se encaixava perfeitamente com sua era Renaissance.
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Além de um um look “acorrrentado” ao corpo quase nu, desenhado pela dupla Giannina Azar e Miss Sohee, “Renaissance”, até agora, tem sido sobre o excesso de texturas. Há esculturas de PVC vermelho da era espacial da Dolce & Gabbana, rendas requintadas e muitas penas da Alaïa, corpetes Schiaparelli e Mugler, além de um acessório de cabeça de Christopher John Rogers. Esta mistura de alta-costura e designers em ascensão, idealizada pelos stylists Marni X Marni, KJ Moody e Zerina Akers, abrange tanto alta moda conceitual quanto roupas de palco de uma maneira que é natural para a Queen Bey.
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Afinal, esta é uma mulher que usa os maiores diamantes amarelos do mundo, da Tiffany & Co., mas que também tem uma queda pela bolsa Bushwick Birkin, da Telfar. Seu estilo é em camadas, inclusivo e pensativo, mas descaradamente opulento. O mundo nunca conhecerá a verdadeira Beyoncé que mora sob toda essa ousadia, mas “Renaissance”, e seu renascimento nas pistas de dança, certamente apresenta um novo capítulo emocionante.
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Uma publicação compartilhada por Bethany Cordwell (@bethanycordwell.creative)