Uma das supermodelos, ao lado de Naomi Campbell e Cindy Crawford, a alemã Tatjana Patitz morreu aos 56 anos vítima de câncer de mama Tatiana Patitz
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Supermodelo icônica dos anos 80 e 90, Tatjana Patitz morreu na manhã desta quarta-feira (11/01) aos 56 anos. Tatjana deixa um filho do seu relacionamento com seu ex-marido, Jason Johson. A modelo faleceu de complicações de um câncer de mama em Santa Barbara, na Califórnia, onde estava sendo tratada, segundo sua agente de longa data, Corinne Nicolas. Um memorial privado foi preparado na cidade de Santa Barbara.
Filha de mãe estoniana e pai alemão, Patitz nasceu em Hamburgo e começou sua carreira com 17 anos, quando participou de um concurso de modelos da Elite Models em Estocolmo e conquistou o terceiro lugar. O prêmio incluía uma viagem a Paris e um contrato com a agência, onde Patitz se consolidaria como modelo.
Ao longo da sua trajetória, acumulou desfiles para grandes grifes, como Chanel e Versace, e passagens pelas principais publicações de moda do mundo, além da marcante participação no clipe de “Freedom 90” de George Michael, ao lado de Naomi Campbell, Cindy Crawford e Linda Evangelista.
Patitz também foi uma das modelos preferidas de Peter Linderberg, e participou do icônico ensaio das supermodelos na praia. Sua influência foi reconhecida em 2009 quando o Metropolitan Museum revelou a exposição “The Model as Muse: Embodying Fashion” e contava com a capa da British Caderno de Moda de 1990, com Patitz e Evangelista, Turlington, Campbell e Crawford.
Enquanto a maioria de suas colegas de trabalho se mudou para Nova Iorque ou Paris, Tatjana Patitz optou por criar raízes na Califórnia, um reflexo de seu lifestyle mais calmo e menos cosmopolita que de suas colegas. Ao longo de sua carreira, sua humildade sempre foi pontuada como um diferencial único por fotógrafos e designers com quem trabalhou. Enquanto muitas supermodelos dos anos 90 reapareceram em campanhas e desfiles de grandes marcas, esse não foi o mesmo caminho escolhido por Tatjana Patitz.
“Tatjana sempre foi o símbolo europeu do chique”, escreveu Anna Wintour, diretora de conteúdo da Condé Nast e diretora editorial global da Caderno de Moda, no texto em homenagem à modelo.
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Supermodelo icônica dos anos 80 e 90, Tatjana Patitz morreu na manhã desta quarta-feira (11/01) aos 56 anos. Tatjana deixa um filho do seu relacionamento com seu ex-marido, Jason Johson. A modelo faleceu de complicações de um câncer de mama em Santa Barbara, na Califórnia, onde estava sendo tratada, segundo sua agente de longa data, Corinne Nicolas. Um memorial privado foi preparado na cidade de Santa Barbara.
Filha de mãe estoniana e pai alemão, Patitz nasceu em Hamburgo e começou sua carreira com 17 anos, quando participou de um concurso de modelos da Elite Models em Estocolmo e conquistou o terceiro lugar. O prêmio incluía uma viagem a Paris e um contrato com a agência, onde Patitz se consolidaria como modelo.
Ao longo da sua trajetória, acumulou desfiles para grandes grifes, como Chanel e Versace, e passagens pelas principais publicações de moda do mundo, além da marcante participação no clipe de “Freedom 90” de George Michael, ao lado de Naomi Campbell, Cindy Crawford e Linda Evangelista.
Patitz também foi uma das modelos preferidas de Peter Linderberg, e participou do icônico ensaio das supermodelos na praia. Sua influência foi reconhecida em 2009 quando o Metropolitan Museum revelou a exposição “The Model as Muse: Embodying Fashion” e contava com a capa da British Caderno de Moda de 1990, com Patitz e Evangelista, Turlington, Campbell e Crawford.
Enquanto a maioria de suas colegas de trabalho se mudou para Nova Iorque ou Paris, Tatjana Patitz optou por criar raízes na Califórnia, um reflexo de seu lifestyle mais calmo e menos cosmopolita que de suas colegas. Ao longo de sua carreira, sua humildade sempre foi pontuada como um diferencial único por fotógrafos e designers com quem trabalhou. Enquanto muitas supermodelos dos anos 90 reapareceram em campanhas e desfiles de grandes marcas, esse não foi o mesmo caminho escolhido por Tatjana Patitz.
“Tatjana sempre foi o símbolo europeu do chique”, escreveu Anna Wintour, diretora de conteúdo da Condé Nast e diretora editorial global da Caderno de Moda, no texto em homenagem à modelo.