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Há poucos meses, em junho, a Advertising Standards Authority, entidade que regula a publicidade no Reino Unido, proibiu que marcas, influenciadores digitais e celebridades usem os polêmicos filtros criados pelas redes sociais em seus conteúdos, especialmente aqueles que dizem respeito a cosméticos, para evitar que o resultado dos produtos possa ser maquiado. A ideia surgiu com a intenção de frear distorções entre realidade e vida virtual e levantou ainda mais discussões em todo o mundo sobre o quão mal podem fazer os filtros, uma conversa que surgiu tão logo os filtros foram lançados. A adesão em massa dos usuários começou a provocar, em mesma medida e rapidez, importantes distúrbios de imagem. Passou a ser comum encontrar influenciadoras que começaram a rejeitar sua aparência sem filtro, a ponto de pararem em uma mesa de cirurgia. Isso aconteceu, por exemplo, com a brasileira Joyce Kitamura.
Quando começou a gravar seus stories com filtro, a percepção que tinha de si mesma mudou. “Passei a me sentir feia quando me via sem”, diz. “Comecei inclusive a achar meu nariz largo e posso dizer que isso influenciou em um procedimento que fiz com a minha dermatologista para levantar a ponta e dar uma leve afinada.” Mas não parou por aí: Joyce acabou tão afetada que fez uma rinomodelação. Foi só após a cirurgia que ela decidiu abandonar tais efeitos por receio de que surgisse a vontade de fazer algum outro procedimento. “Apesar de parecer algo que ajuda, usar filtros de embelezamento é superperigoso”, afirma. Ao decidir parar de usá-los, suas seguidoras passaram a enviar mensagens positivas a respeito da escolha.
O movimento de Joyce reflete um sentimento geral de esgotamento com os filtros, que foram popularizados no Instagram. Não por acaso, a BeReal, rede social que não tem qualquer filtro, tem caído nas graças dos usuários. De dezembro de 2021 a março deste ano, a base de usuários no mundo saltou de aproximadamente 480 mil para 2 milhões, segundo dados da plataforma de inteligência de dados Apptopia divulgados pelo G1. A busca agora parece ser por uma imagem mais autêntica — e a indústria da beleza está acompanhando os passos. “Você não precisa se modificar para se sentir bonita. Você pode e deve se sentir bela usando produtos que realcem sua beleza natural”, diz Carolina Carrasco, gerente sênior de branding e comunicação de Vult.
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Marca nacional, vegana e cruelty-free, a Vult acaba de lançar a linha de maquiagem #NanoHDVult, que traz itens de alta definição e com benefícios de skincare. “Cada vez mais notamos também uma evolução no consumidor de maquiagem, uma necessidade de fusão entre make e skincare. Não é mais sobre ter apenas uma base que cobre ou que tenha efeito matte. É necessário que os produtos cuidem da pele enquanto embelezam”, comenta Bruna Carneiro, gerente de categoria e maquiagem da marca. “Vult enxergou essa necessidade e está atualizando as opções de compra com uma linha de alta performance.” O trio de produtos Nano HD — primer, base e corretivo — traz uma tecnologia de micropartículas capaz de “traduzir” e realçar a pele de cada um. “Temos estudos de antes e depois que comprovam que a pele fica mais radiante, com viço e efeito natural após o uso dos produtos”, continua Bruna.
A Base Matte Nano HD, como o nome entrega, tem poder matificador e de controle de oleosidade. Adequada a qualquer tipo de pele, conta ainda com proteção contra a luz azul e está disponível em 12 tons. Outra fórmula mate, o Corretivo Líquido Nano HD, tem textura leve, fácil aplicação e acabamento não oleoso. Já o Primer Matte Nano HD tem cobertura inteligente, que se adapta a diferentes texturas de pele, e promove um efeito glow.
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Hoje longe dos filtros, Joyce já aderiu ao lançamento: “A Base Matte Nano HD é como se fosse um filtro, pois realmente embeleza a pele. Mas faz isso sem tirar o viço e a naturalidade que só uma pele real pode ter.” Joyce não está sozinha na avaliação. “O retorno está sendo muito positivo. A linha tem sido um sucesso de vendas e as resenheiras [influenciadoras que costumam fazer resenhas sobre lançamentos] têm se mostrado surpresas com a performance de uma maquiagem brasileira que oferece qualidade altíssima com um bom custo benefício. Acreditamos que isso se deve também à variedade de cores tanto na cartela de bases quanto na de corretivos, que atende a necessidade de todas as peles”, complementa Carolina Carrasco.
Além de dermatologicamente testada, a linha Nano HD também é livre de parabenos e de crueldade e espera por você aqui. Partiu, #belezasemfiltro!
